Capítulo 117
Samara narrando:
Tava curtindo demais o pagode com a Dayane.
A vibe tava perfeita, a torre de chopp descia redondinha, batata frita crocante na mesa, risada solta… A música boa preenchendo o peito, e nós duas ali, leves, bonitas, livres.
Aí ela viu aquele moreno na mesa do canto e nem preciso dizer mais nada. Foi só o clima esquentar que ela falou um “vou ali, já volto” com aquele sorrisinho que eu conheço bem.
Eu só ri e deixei ela ir.
Fiquei ali sozinha por uns minutos, curtindo a música, quando senti alguém se aproximando por trás. O perfume veio primeiro… depois a voz.
— E aí, gata… — ele disse, rouco, com aquele tom de quem já chega mexendo.
Virei o rosto e quase prendi a respiração.
Nando. Camisa branca justa no peito, corrente de prata no pescoço, tatuagem subindo pelo braço.
Sen……
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