melina
eu nao ia me encontrar com eron, mas quando dei por mim ja estava aos beijos com ele. ate que desperto desse momento de insanidade com ele dizendo que tenho que morar com ele.
esse alfa nao tem limites?pensa que so por ter me marcado pode me tirar da minha casa e dos meus caminhos? acabo voltando pra casa, e meu vestido se perdeu depois que virei loba. vou ate a corda de ropa que tem nos fundos do quintal e com meu fucio puxo uma blusa e uma bermuda me vestindo rapidamente depois que volta a minha forma humana.
olho para os lados so pra me certificar que ninguem me viu nua e entro pela porta dos fundos encontrando minha mae na cozinha que me pergunta:
-de onde esta vindo? voce nao estava vistindo isso qando saiu.
-eu.. coçó minha nuca penssando numa resposta-prescisava correr um pouco, foi so isso mae.
-sabe melina . ..-minha mae fala se aproximando de mim- desde pequena voce adiquiriu um abito de revirar os olhos quando esta mentindo. voce acabou de revirar os olhos.
-Mae ,por favor!
-tudo bem, seu pai esta esperando o jantar sentado a messa.va se sentar com ele, ja vou servir o jantar.
sento a mesa e o jantar foi apenas ouvir meu pai falar de como e bom trabalhar na sede da matilha. tambem ouvimos ele reclamar que poucas pessoas de la solicitam seus servissos por la e que queria ser chamado mais vezes.
meu pai e bombeiro hidraulico e por aqui todos conhecem os seus servissos. mas ele sonha em conseguir mais servisssos na sede da matilha.
ja minha mae e formada em secretariado, mas exerceu apenas 2 anos. saiu do trabalho porque ficou gravida e acabou nao voltando mais para sua area, porque prescisou ficar em casa cuidando de mim. hoje ela faz alguns b***s no nosso bairro para ajudar na renda de casa.
fui dormir com as palavras do Alfa mergulhando na minha mente em confusão e debate. Um lado meu grita que eu aceite, mas o meu desejo de liberdade rebate dizendo que preciso realizar o meu sonho de ir embora.
a cor do tarde por não dormir bem durante a noite depois de vários conflitos internos e havy entrou na briga dizendo que quer ficar ao lado do seu Alfa. Me olho no espelho e arrumo meu cabelo, estou usando uma camisola estampada de unicórnios.
estou escovando os meus dentes quando um cheiro familiar invade minhas narinas quase me guiando para fora do meu quarto. Isso deve ser uma coincidência ele não sabe onde eu moro. Lavo o meu rosto e minha boca às pressas e jogo minha escova de dentes dentro da pia do banheiro saindo correndo dali.
- mas será um prazer para mim ter os dois trabalhando na sede da matilha.- a voz dele me encontra no corredor e eu acelero meus passos.- eu preciso de uma secretária já faz um tempo e os encanamentos na sede da matilha precisam de alguns reparos profissionais.
- pai? Mãe?- olho para os meus pais que estão sorrindo de orelha a orelha.
- minha filha!- o meu pai levanta- o nosso Alfa nos ofereceu um trabalho na sede da matilha e uma moradia no bairro da sede da matilha.
- Melina, filha é uma proposta irrecusável.- minha mãe fala sabendo o que aconteceu entre eu e o alfa.
- minha Luna tive que ser sincero com seus pais. Eles não vem m*l algum em passarmos um tempo juntos para nos conhecermos melhor.- aquele cínico, sonso, dissimulado, filho da p*** fala com Vicente colocando a xícara de café na mesa como se estivesse me fazendo um favor.
-alfa....- falo entre dentes.- Eron, podemos conversar por um minuto lá nos fundos por favor?
- não vamos demorar, sabe como são os relacionamentos no início.
eu tento manter minha postura até que chegamos na varanda dos Fundos da casa e eu só com ele contra a parede quase gritando enquanto minhas unhas quase rasgam a sua camisa:
- Você está ficando maluco? Como ousa vir na minha casa e tentar mudar a minha vida sem o meu consentimento?- minha respiração está irregular e eu m*l consigo esconder minha fúria.
- Melina, nós temos um compromisso que não pode ser ignorado precisamos desse tempo juntos e sozinhos para entender o que estamos sentindo. Não estou te pedindo para se casar comigo, temos até o final da temporada da Bruma para ver como ficaremos.
- E para isso você me quer na sua casa e na sua cama?
- não! Você não é obrigada a deitar na minha cama.- agora ele me surpreendeu.- você terá um quarto e sua privacidade. não tem obrigação alguma de se entregar para mim a não ser que realmente queira isso, o que não me oponho.
- se nós não...- olho para o chão e depois volta a encara-lo nos olhos- se por um acaso não formos destinados, se eu não for a sua Luna vai me deixar ir embora depois que isso tudo acabar?
- vou ser muito sincero com você.- ele fala com uma Calma que me tira do sério.- eu tenho certeza que você é minha Luna, só quero te ajudar a entender, aceitar que eu sou seu. isso tudo também é confuso para mim, até uns dias atrás pensei que a minha Luna havia morrido e eu nunca mais iria saber o que é amar na minha vida... Mas descobri que ela não era minha aluna E isso está me enlouquecendo. Está vendo o ponto de interrogação não é só você que está confusa.
solta a blusa dele e dou passos para trás, coloco a mão na minha nuca bagunçando meus cabelos ali por alguns minutos. havy grita na minha mente:
- aceita nosso destino, não seja tola. Pertencemos a eles e eles a nós.
olha de novo para o alfa que apenas cruza os braços e espera a minha resposta. Como ele consegue ser tão zen se está mais bagunçado do que eu? eu levanto meu rosto e empino meu nariz ao falar:
- tudo bem, Alfa, eu vou com você para sua casa. Mas tenha cuidado ao pensar em entrar no meu quarto, eu não tenho medo de você.
- Eu sei disso, e gosto muito. Ninguém nunca me desafiou como você, me deixa e******o E a propósito fica linda com essa camisola.
o olhar dele varri meu corpo todo me fazendo colocar as mãos em mim para me cobrir. Somente agora me lembrei que estou usando uma camisola de unicórnio.
eu entro correndo com ele andando calmamente atrás de mim. Eron segue para onde estão meus pais e eu vou para o meu quarto trocar de roupa... O que deu em mim para aceitar essa loucura?
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