A Resistência ( Morro do Alemão)

Marisol Luz Romance

Prólogo

Me chamo Marcelo, sou conhecido como Demo! Você não conhece minha história, mas hoje eu sou o dono do Alemão! Como eu conquistei isso? Derramando muito sangue!


Não sei o que é o amor, eu não conheço ele, na verdade eu tive a oportunidade de conhecer, mas ela foi jogada na lata do lixo! Quem são os pais do Demo? Ninguém sabe e ninguém viu! Fui criado em um orfanato e meu vulgo surgiu, pois todos acreditam que eu sou o próprio filho do d***o!

Alicia, ela tinha 10 anos, seu penteado preferido era Maria Chiquinha, duas lindas tranças, sua pele era alva como a neve e seus olhos azuis, ela era um anjo, talvez o único anjo capaz de me dar redenção. Eu tinha um plano, eu iria conquistar o mundo e ela seria sempre a minha princesa, mas parece que não era isso que o destino me proporcionou!

Com 11 anos eu cometi meu primeiro homicídio, Matei o diretor do orfanato, eu só fiz vingança, ele fez m*l a minha Alicia, ela era apenas uma criança e foi violenta por ele, a menina não resistiu e morreu e nesse dia o Demo entrou em mim e habita até os dias de hoje! Eu matei ele com dois golpes de faca, não senti remorso, fui frio e gostei de ver ele agonizando. Foi o primeiro que mandei para sentar no colo do meu pai e a adrenalina foi f**a! Eu adorei matar e depois disso fugir para as ruas, eu nunca mais fui o mesmo, nessa minha caminhada eu já matei muitos, eu morei na rua até completar 15 anos e minha ambição sempre foi ser o dono do morro do Alemão, eu observei o movimento até que me aproximei da primeira dama, o antigo dono era um cuzão e nunca foi homem, eu dei a mulher dele o que ela queria, eu trepava gostoso com a p**a, colocava ela para gozar e no fim ela se apaixonou pelo pai! Eu disse a ela que daria o que o outro lá não deu ela acreditou, a mina matou ele e no fim eu matei ela. Assim eu me tornei o novo dono!

Se eu tenho amigos? Não confio em nada, não confio em ninguém, eu administro tudo sozinho e os vapores apenas são meus funcionários, eu não ando de vacilo pela favela, não ando indo para os bailes e quando vou eu vivo no meu mundo, como umas p**as e mando seguir, eu sou assim, não me apego a nada e nem a ninguém, eu tenho muitos inimigos e nunca poderia ter uma fraqueza, eu nasci sozinho e vou morrer assim, um lobo solitário, não existe ninguém que me faça mudar de opinião.

Os morros rivais me odeiam, eu não faço parte de coligação, eu sou carreira solo e eles não conseguem me parar, não tenho coração, não piedade, só deixei o Monstro ser meu sub dono por um motivo, ele se mostrou fiel a mim e sempre está do meu lado, porém não dou confiança, nossa relação e papo é extremamente profissional!

Tenho uma p*****a particular o nome dela é Michelle, a mina faz tudo na cama, maior cachorrona e quando eu quero me aliviar vou atrás dela, porém a p***a é grudenta demais, ela vivi querendo ficar atrás de mim e eu já dei até uma surra daquelas nela na frente de todos, mas parece que a mina não aprende, o que ela não sabe é que o destino dela é igual o de todas as outras, quando eu cansar eu mato! Eu mato sem dor, sem piedade!

Um dia desses, essa p**a veio dizer que estava esperando um pivete, eu nunca transei com ela sem capa! Nunca vou dar esse vacilo, ela acha que não sei que ela sai dando para todos, a p***a da b****a já deve até está bichada, eu nunca vou meter meu p*u sem camisinha nela. Eu não deixo nem ela me chupar sem camisinha, na verdade o que gosto mesmo é de comer o cuzinho dela, eu faço estrago nele! Enquanto ela estiver servindo vou agir assim! No fim eu mato! Nunca teve uma mulher que me chamasse atenção, nunca vi uma de verdade, a única que eu amei a única pessoa nesse mundo que era pura está morta, eu perdi ela e nunca vou substituir. Todas que entrarem no meu caminho vão sofrer, vou humilhar e pisar. Só a Alice mereceu meu amor, as outras não merecem nada de mim, nunca vai merecer, nunca!

Unfold