XXXV-Gregório Vitorino (Grego)

Tava suave, deitado na minha rede de boa, arregado de bucho cheio do café da manhã da tia Conça, nem quis saber de esquentar meu juízo nesse dia com baseado. Mas o celular tocou, era Gato, nem era tarde ainda, sol nem tinha aberto, eu não tinha iniciado os trabalhos porque a canseira que a loira me deu no dia anterior tava brabo. O saco tava mais que vazio, se tudo fosse virar menino dentro dela estava ferrada, até o ano três mil tava parindo.

— Diga comandante. — Falei afim de gastar mesmo com as ideias, a risada mo coca veio do outro lado, ri também. — Armei a parada pra pegar a delegada gostosa, tá na mira já, é ela entrar na casa sozinha, vai levar um balaço de fuzil. — Levantei da cadeira, uma coisa estranha brotava em mim por dentro, era com a loira, com a minha loira, a d……