Pablo: Senhora...
Antonny: Essa briga é do Brasil, melhor deixar a gente resolver.
Antonello: Não vão saber de nada, ele já fez muito estrago.
Pablo: Vocês sabem, que mesmo assim, não posso deixar….
Gislene: Senhor delegado, chefe de polícia, qual a parte que você não entendeu, é briga do Brasil, o senhor quer que eu desenhe eu posso desenhar.
Paulo: Calma mãe, não foi isso que ele quis dizer, certo.
Geovanni: Sim, é só protocolo vamos manter a investigação e em breve tudo se resolve.
Pablo: Os meus superiores vão querer saber...
Gislene: Só vai saber se você falar, caso contrario nem vão tocar no assunto. Na boa estou cansada, com uma put@ raiva, com vontade de matar um, podemos ir embora, precisa de mais alguma coisa, senhor.
Pablo: Não senhora, vou esperar as filmagens e vamos nos conversando.
Geovanni: Combinados, então, vamos embora descansar, Leôncio feche tudo depois que a polícia e os bombeiros saírem, hoje fechado avise aos funcionários.
Leôncio: Sim, senhor, vou avisar e também os fornecedores.
Paulo: Já fizemos isso Leôncio, ficaram só os funcionários.
Leôncio: Obrigado, vou avisar eles e quando terminarem tudo fecho e vou para casa.
Geovanni: Sim, vai ficar com alguém até fechar tudo e será levado para casa por segurança.
Tudo combinado eles foram embora em outros carros, melhor prevenir que remediar.
Eles vão saindo do estabelecimento, Gislene virada nos 300 sem margens para pergunta se tá tudo bem. Os outros vinham atrás com ligações e mais ligações.
Pablo: Quem é essa mulher? Veio da onde?
Leôncio: Para os íntimos Gi, para os não íntimos Gislene e para os inimigos é o seu pior pesadelo. Quer ter ela como aliada não para no seu caminho caso contrario terá problemas.
Pablo: Sério, já não basta eles agora ela. Apesar que eles, só tem os melhores com eles né.
Leôncio: Sim, e ela ainda é consigliere, viu o tamanho da encrenca. Avise o povo nas quebradas e do departamentos, apesar que eu acho que já sabem.
Eles ficaram conversando entre eles, enquanto o ambiente ia se acalmando, os bombeiros fazendo sua parte e eles esperando para partir.
Na mansão.
Todos foram cumprimentar Alfredy e subindo para seus aposentos para descansar.
Já se passava das 15h quando o povo começou a levantar, as crianças já tinha almoçados com nonos e ficaram os adultos que nem café da manhã tomou. Aos poucos eles foram descendo e se sentando a mesa para o café da manhã atrasado. Gislene desceu sentido escritório com o celular no ouvido já conversando com os meninos do TI.
Alexandre: Amor, café!
Gislene: É …
Alexandre: Não quero saber, café, se você não desligar esse celular e vim para mesa eu ligo para o doutor e autorizo a sua internação.
Gislene: Você não....
Alexandre: Sim, terei e você sabe disso, venha.
Ela fala algo com os meninos e desliga o celular e vem para a mesa. Todos olharam para eles e não acreditavam no que estavam olhando e ouvindo, Gislene obedecendo ao esposo, vai cair granizo, na verdade, granito rsrsrs, um pensou, outro vai chover e cada um com a sua piadinha interna.
Alexandre: Agora, sim, vamos tomar café, depois negócios e depois almoço, entendeu o meu amor.
Deu um selinho nela. Ninguém falou nada e começaram a tomar café. Conversas aleatórias graças ao esposo da Gislene o café da manhã flui que é uma maravilha.
Paulo: Agora, negócios.
Gislene: Obrigada, meus amores. Não sei o que seria de mim sem vocês dá um beijo nos dois e segui para o escritório.
Os homens ficaram por último e fizeram uma rodinha.
Geovanni: O que foi aquilo, Alexandre?
Nikolai: Ela não retrucou uma vez.
Paulo: Mãe, tem uma coisa que a gente percebe quando está quase explodindo e ela estava quase, só pelo andar dela, percebam isso, quando ela tiver com um andar diferente, cheguem nela com calma e quando você olhar nos olhos e mudar vocês já sabem é para matar, mas quando o andar é diferente ela vai aprontar antes de pensar, mas antes disso ela vem e fala a nossa sorte é essa. Então quando ela estiver com andar diferente perguntem e enquadre ela, ela vai escutar.
Geovanni: Obrigado, pela dica, não é diferente de mim, olha lá kkkk
Lucca: Sabemos como lidar, então, com a nossa marrentinha.
Eles foram entrando no escritório e já olhando o mapa Gislene achou a cidade e uma equipe já foi atrás investigar.
Gislene ficou sentada no sofá pequeno e de frente para o jardim olhando as crianças brincar, rindo e se sujando, pensando nos netos que vão vir e nos afilhados no Brasil, uma lágrima solitária corre dos seus olhos.
Gislene: Geovanni, senhores, senhoras, nunca mais teremos paz, estou certa?
Eles concordam com a cabeça.
Sr. Antero: Não, não teremos, mas sabe o que temos Gislene? Ela faz que não. E ele responde. A gente, tem a família, temos uns aos outros, nunca esqueça disso e sempre teremos essa paz na nossa família. Ele abraça ela e faz um carinho de pai.
Paulo: Viu a senhora não precisa se preocupar.
Nikolai: Agora a senhora tem uma família até na Rússia, olha só.
Antonny: E uma no México que sei.
Antonello: E uma com raiz na Itália, olha lá que árvore genealógica linda. Kkkkk
Todos riram dos comentários dos meninos.
Gislene: Obrigada, Sr. Antero, família.
Fellippo: Gislene, medo sempre temos se lembra que você me falou, eu estou morrendo de medo, mulher, filho, família, responsabilidades que agora sou consigliere, acha que não estou com dedo, tenho uma vida nova vindo e não sei nada de ser pai.
Lucca: E nós vamos ser pai, acha que também não estamos.
Antonny: Mas, como você mesma já disse, “já que estamos na chuva vamos nos molhar”.
Maria: Ei, ei, esqueceu de mim.
Gislene: Dó?
Maria(Dora) Sim, sou eu, esquentadinha, quer dizer que já ia ser presa, ia perdendo o seu réu primário é menina, ainda no exterior!
Gislene: Mana, saudades, você sabe como sou, é oito ou oitenta, mas na minha defesa ele achou que eu era empregada e não a dona, aí já viu né e o pior ele ficou me medindo como cara de quem é essa tampinha, já estava put@, aí fiquei macha mesmo, quase fui enquadrada kkkkkk
Paulo: Madrinha, essa foi por pouco. Kkkkkk
Entre conversas e broncas porque ela não sabia da internação e das recomendações medicas, mas os meninos ligaram para ela, vai que eles não conseguissem conter ela pelo menos a irmã enquadrou ela, e quem sabe vai pensar um pouco mais.
Maria: Não quero saber, vai fazer o que o médico disse, temos dois eventos enormes quando vocês chegarem, então, comporte se e não se meta mais em encrencas.
Gislene: Mas …
Maria: Nem mais, nem meio mais, Paulo e Alexandre e vocês meninos me liguem se ela não se comportar que eu mesmo ligo para o médico vim buscar ela.
Gislene fez bico e sentou no sofá: Tá bom, eu vou me comportar, eu prometo.
Todos se despediram.
Sr. Luiz: Acharam, Don, estão levando ele para o galpão.
Geovanni: Certo, vamos nos preparar e a senhora vai, mas vai se comportar.
Gislene: Prometo.
Lucca: Então, vamos.
Todos se despediram, e saíram nos carros, Paulo não falava apenas tentava manter a calma pela mãe, mas sua vontade era dar cabo dele com as próprias mãos.
Antonello: Vamos tortura ou dá logo cabo.
Geovanni: Gislene, o que faremos?
Gislene: Não sei ainda, eu estou pensando, no que fazer.
Paulo: Pode pensar a gente deixa, não tenha presa.
Geovanni: Sim, pensa e veja a melhor forma de resolver, sem cair em nós.
Antonello: Oxxi, ele é um foragido não é, usemos isso contra ele.
Antonny: Fugiu do país, vamos fazer todos saberem que ele fugiu e não vão ter mais notícias dele.
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