Continuação:
Lua narrando
Jefinho tentou se defender, mas meu pai estava fora de si. A cena era horrível, e senti um nó se formar na minha garganta enquanto tentava desesperadamente separar os dois. Mas parecia que nada que eu fazia era suficiente para conter a fúria do meu pai.
Nesse momento, alguns vapores começaram a aparecer, atraídos pela confusão. Minha mãe também surgiu, tentando ajudar a separar a briga.
– Gilson, para com isso! – ela gritou, puxando meu pai pelo braço. Finalmente, ele parou, respirando pesado e olhando furioso para o Jefinho.
– Eu não quero mais você perto da minha filha – meu pai disse, com a voz trêmula de raiva. – Se eu te ver de novo, vai ser pior.
Jefinho se levantou, machucado, mas com um olhar determinado. Ele olhou para mim, e eu vi a dor nos seus olhos. Não só ……
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