SassAss
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STORY BY SassAss
O Rei Alfa e Sua Segunda Chance
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Minha mãe tinha acabado de concluir seu discurso sobre como precisamos ouvi-la com atenção hoje e não deixá-la sozinha, para grande irritação dos meus irmãos. Foi apenas um momento depois que seus olhos ficaram vidrados e sua expressão mudou de uma Luna comandando para uma mãe assustada. "Mãe?" perguntei. "Corra, precisamos correr!" Ela sussurrou para meu irmão e para mim. Mal ela disse isso, o fogo começou a se espalhar pela alcateia. O medo tomou conta do meu corpo e eu fiquei parado no lugar, tentando entender o que estava acontecendo. Minha mãe rapidamente me pegou no colo e começou a correr com meu irmão seguindo bem perto dela. Tudo aconteceu tão rápido. Seth virou bruscamente à esquerda, indo em direção à nossa fronteira, sem dúvida onde nosso pai tinha ido. Acho que minha mãe gritou com ele. Eu estava distraído olhando nossa casa se consumindo em chamas. Senti minha mãe me colocar no chão e finalmente voltei a si quando ela me disse para correr novamente. "Siga ao norte e não olhe para trás!" Ela gritou, empurrando-me na direção correta antes de sair na direção de Seth. Com um último olhar saudoso, comecei a correr, indo para o norte o mais rápido que meus pés permitiam. Foi só quando eu estava prestes a atravessar a fronteira da nossa alcateia que vi um homem assustador olhando na minha direção. Ele era enorme, muito mais alto e maior do que um lobisomem normal. Seria ele um licano? A fumaça estava dificultando a respiração, meus pulmões implorando por ar puro. Eu não sabia o que fazer além de continuar correndo. Sierra Wilson não é uma lobisomem comum. Quando a tragédia a atinge, sua vida vira de cabeça para baixo e tudo parece sem esperança. Até que ela conhece Edward. Ninguém menos que o Rei Licano Alfa e seu companheiro. Será que eles conseguirão enfrentar seus demônios juntos ou o destino terá algo mais guardado para eles?
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O Rei Alfa e Sua Luna Humana
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"Whiskey." Eu gritei sobre a música alta. Apoiei minhas costas no balcão, olhando para a multidão. As coisas estavam começando a ficar loucas; shots de corpo, drogas, strippers, tudo começou a aparecer. Cheirava a fumaça, bebida e ejaculação. Isso até que o cheiro mais divino atingiu meu nariz. O que era aquilo? Coco? Baunilha? Era intenso e avassalador, colocando meus sentidos afetados em sobrecarga. "Whiskey." O barman chamou. Eu me virei para o balcão, estendendo a mão para pegar a bebida, quando alguém a agarrou antes que eu pudesse chegar até lá. "Ei, isso é meu..." Comecei a protestar, minhas palavras falhando quando meus olhos pousaram nela. O cheiro de coco e baunilha emanava dela. "Companheira!" Dean gritou em minha cabeça. "Não pode ser..." "Oh, desculpe..." Ela começou, mas parou, ofegante, quando seus grandes olhos castanhos encontraram os meus. Qualquer pensamento que eu tinha sobre voltar para as mulheres na minha mesa logo foi esquecido. "Está tudo bem." Eu disse, dando passos calculados em direção a ela, perseguindo minha presa. Ela tinha cabelos pretos longos e sedosos e tinha cerca de 1,68m, talvez um pouco menos por causa dos saltos altos que ela usava. Ela vestia uma blusa preta de mangas compridas e uma mini saia preta com meia-calça arrastão e um falso par de orelhas de gato em cima da cabeça. Sua maquiagem combinava com sua roupa, fazendo-a parecer uma gata preta com bigode e tudo. "Divida comigo?" Ela disse, piscando os olhos para mim. Seu rosto ficou vermelho brilhante no momento em que eu peguei a bebida dela. Eu dei um grande gole e coloquei o copo em seus lábios. "Termine", eu disse, lambendo os lábios. Ela hesitou, mas obedeceu, terminando o resto. Eu podia ver seus olhos me estudando, sem saber o que pensar de mim. Sendo um Alfa, eu era maior e mais forte que a maioria. Eu tinha confortáveis 1,93m de altura, meu corpo bem esculpido por anos de exercícios e um metabolismo implacável. Eu tinha cabelos castanhos grossos e desgrenhados, parecendo mais do lado selvagem do que o lado profissional na maioria dos dias. Adicione um par de olhos verdes vibrantes e, bem, eu era um conquistador de mulheres. "Você quer..." Ela começou a perguntar, mas corou novamente e abaixou a cabeça, evitando olhar para mim. Eu segurei seu queixo entre meu polegar e indicador, inclinando-o para cima para me encarar. "Eu quero o quê?" Perguntei, me aproximando dela. Ela deu um suspiro profundo e tranquilo. "Quer sair daqui?" Ela disse, seus olhos cheios de desejo. "Na sua casa ou na minha?" Sussurrei em seu ouvido, meus dentes roçando a pele macia de seu pescoço. "Na sua." Ela estremeceu, suas mãos se agarrando a mim para se manter estável. "Vamos lá, Gatinha." Pisquei para ela, e ela sorriu. Eu a conduzi lentamente para a entrada da frente, minha mão na pequena parte de suas costas.
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