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ABOUT ME

Olá pessoal! Meu nome é Inair mas podem me chamar de Inna ou Ina (A escolha é sua), Sonho alto e sonho muito. Esse lance de escrever foi na zueira, não fazia ideia que um monte de gente ia ler minhas histórias. Pra mim 50 pessoas já é gente pra caramba. Nasci no dia 14/09/1998 às 14:25 da tarde (Foda-se ninguém liga). Virginiana da pior espécie,um pouco talvez muito, não posso esquecer de mencionar que sou muito anti-social e não tenho saco para mimimi. Sou super fã de One Direction,Zayn, Katy Perry, entre outros artistas. Prefiro doces do que pessoas! Meu gênero de filme preferido é terror, comédia, um pouco de drama e até mesmo romance, mas entre todos que citei terror é minha grande paixão. Sou estudante de enfermagem. Meu maior medo é ser esquecida, quero viver da forma mais intensa possível e deixar minha marca no mundo. Não quero apenas existir, quero fazer a diferença! Transformo minhas mágoas em coisas boas que possam inspirar pessoas, essa sou eu!

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Olá pessoal! Meu nome é Inair mas podem me chamar de Inna ou Ina (A escolha é sua), Sonho alto e sonho muito. Esse lance de escrever foi na zueira, não fazia ideia que um monte de gente ia ler minhas histórias. Pra mim 50 pessoas já é gente pra caramba. Nasci no dia 14/09/1998 às 14:25 da tarde (Foda-se ninguém liga). Virginiana da pior espécie,um pouco talvez muito, não posso esquecer de mencionar que sou muito anti-social e não tenho saco para mimimi. Sou super fã de One Direction,Zayn, Katy Perry, entre outros artistas. Prefiro doces do que pessoas! Meu gênero de filme preferido é terror, comédia, um pouco de drama e até mesmo romance, mas entre todos que citei terror é minha grande paixão. Sou estudante de enfermagem. Meu maior medo é ser esquecida, quero viver da forma mais intensa possível e deixar minha marca no mundo. Não quero apenas existir, quero fazer a diferença! Transformo minhas mágoas em coisas boas que possam inspirar pessoas, essa sou eu!
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STORY BY Inna

A maldição da casa foley

A maldição da casa foley

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O começo do pesadelo é sempre quando se acorda, enquanto dorme você não tem pesadelos, você não tem reclamações, você simplesmente é você. Eu fui eu em apenas meio segundo até me dar conta, o dever me chamava. Levantei tropeçando nas bagunças do chão do meu quarto, eu sempre prometia arrumar minhas bagunça depois do serviço mas eu tinha uma balança imaginária, prioridade para o sono ou para arrumar a bagunça? óbvio que era para meu sono, a vida é bem mais que um quarto bagunçado. -Frajola eu prometo arrumar essa bagunça, não me julgue por favor! Frajola meu felino faminto passava pelas minhas pernas, ele não ligava para a bagunça, ele queria o petisco dele matinal. Fui tomar meu banho para despertar, não estava nem um pouco afim de saber se ia me atrasar ou não, estava farta daquele serviço. -Tomara que me mandem embora hoje.-Eu ria enquanto cantarolava no chuveiro.-O que ganhei nesse lugar ? um monte de remédio controlado. Ao terminar de tomar meu banho fui tomar meu café, ou vocês acham que vou sair de casa sem tomar meu café? nunca na minha vida. Estava mais dando meu ovos mexidos para frajola do que para mim mesma. Ao terminar de me trocar me dirigi para o ônibus, sim, eu sou pobre, eu fiz faculdade mas eu não tive interesse de ter um carro para ir trabalhar, mas eu acho que se eu precisasse fugir de carro ia dar bom, não é tão difícil dirigir um carro, até os mais idiotas conseguem. Ao chegar no serviço eu tinha mais alguns minutos, fiquei enrolando mais um tempo, aquele lugar era horrível. -Hoje é um belo dia para me demitirem.-Disse enquanto me encarava no reflexo do espelho. -Vai brincando com as palavras senhorita.-Uma funcionária que eu nunca havia visto antes disse parando ao meu lado.-Aceita um café? Fiz uma cara de nojo, não pela mulher mas sim o local onde ela estava me oferecendo aquela bebida, no meio do banheiro, tá que eu não sou a pessoa mais higiênica do mundo, meu quarto é uma bagunça. -Eu não curto muito café....eu fico muito agitada.-encarei meu relógio.-Opa, hora de ir trabalhar. Peguei minhas coisas e segui até o elevador, o dia já começa ruim quando você pega o elevador com sua nova chefe que não sabe trabalhar. -Oi.-acenei com a cabeça, por mim nem falava com ela mas tem que ser educada. -Preciso conversar com você, sabe onde é minha sala? Balancei a cabeça com um sim, o sangue já fervia no olho, um bom dia cairia muito bem. Ao chegar no setor onde trabalho me sentei ao lado da única pessoa sincera e verdadeira. -Por que você prendeu seu cabelo assim ?-Cler me encarava com deboche no olhar mas o deboche era o deboche do bem. -Porque eu não lavei oras... -Aí sua nojenta! -Mas eu tomei banho.-Falei em forma de defesa.-A nossa queridinha chefe quer que eu vá na sala dela falar com ela. Cler me pareceu pensativa mas não falou nada. Amara, apenas a puxa saco da chefe me informou que ela havia telefonado pedindo para eu ir a sala dela. -Eu vou ir la....já volto.-Peguei minhas coisas por puro instinto, foi como se eu não fosse mais voltar ali. Eu tinha a opção de descer o elevador mas eu quis ir de escadas. Descer em círculos parecia um loop sem fim, o que será que aquela coisa quer comigo? Finalmente em frente da sala dela, de repente eu senti como se minha mente ficasse vazia, que coisa mais estranha, eu simplesmente bati na porta antes de entrar. -Quem é? -Sou eu.-Coloquei minha cabeça para dentro da sala.-Posso entra? -Pode! Quando eu fui me sentar, ela foi logo se adiantando. -Querida não precisa se sentar, o que tenho para falar não irá ocupar muito seu tempo nem o meu ..... -O que seria ? -Arquei uma de minhas sobrancelhas. -Você está demitida! o problema não foi você, só que resolvemos não seguir com seu contrato de trabalho. -Ah, era isso? -Eu não sabia o que estava sentindo, só pensei na fatura do meu cartão mas também pensei que tenho minhas economias então ta tudo bem. -Você irá receber essa multa que iremos te pagar, você poderia devolver seu crachá? Ainda sem expressão alguma peguei o crachá e coloquei sobre a mesa dela. -Pode ficar, coisa melhores estão por vim....a propósito, eu nunca fui com sua cara, você é esquisita, mas não o esquisito bom, não como a sensação de se sentir esquisita por gostar de alguém, mas sim esquisita por querer mostrar algo que você não é. Parti meu crachá no meio antes de assinar as papeladas, ao sair da sala daquela mulher eu senti um alívio, aquele dia estava na lista dos dias que não parecem ser reais, ele é um dia esquisito. Andando a caminho da minha casa eu comunicava para as pessoas que eu confio a respeito de todo esse ocorrido, meu namorado foi o primeiro a saber, eu tive medo dele me odiar, me culpar, mas ele foi muito compreensivo, ele sim é o esquisito bom. Meu pai deu o maior incentivo disse que em breve eu estaria em algo melhor, que só bastava confiar, minha mãe, bom ela queria que eu fosse procurar um emprego naquele mesmo dia. -Pelo amor de Deus, deixa eu tirar umas férias aí sim eu pr

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Paranóia 4 -> O acerto de contas

Paranóia 4 -> O acerto de contas

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Paranoia 4 traz a origem de todo m*l que ficou no passado, sentimentos oprimido que não foi resolvido, um misto de coisas a serem resolvida nesse acertos de contas. A vida de Serena nunca mais será a mesma.

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Paranóia -> Luz, câmera, e paranóia.

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Tudo começou em 13 de setembro de 2009. Eu tinha 16 anos, aliás todos com excessão de Ray que tinha 18, tinhamos a mesma idade! Dias antes havíamos decidido acampar, porque nossa rotina estava uma merda. Ai fomos os 6 adolescentes idiotas para o acampamentos, mas ah se eu soubesse o que me aguardava depois daquele dia, eu não teria saído de casa! PLÁGIO É CRIME!

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Paranóia 2

Paranóia 2

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Inna e Kevin esconderam por muito tempo a real história de paranóia de suas filhas. O que aconteceria se a Karina cismasse em descobrir a real História de Paranóia? Sera que todo esse passado obscuro de Kevin e Inna vai vim a tona? Dizem que mexer em um passado obscuro pode trazer coisas ruins, sera mesmo? só lendo pra saber! O que era curiosidade, virou pesadelo!

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Paranóia 3 -> O despertar

Paranóia 3 -> O despertar

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Longos 18 anos se passaram depois de todo o ocorrido. O filme se repente mais uma vez porém de uma forma mais bizarra e medonha. Colocando toda a verdade nua e crua sobre a mesa,o temido acerto de contas ou em outras palavras o temido ato final!

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