Niel Relish foi jogada em um internato pelo terceiro filho de sua família. Aquilo não deveria surpreende-la desde o fato de que nunca havia sido parte daquela família, ao menos não de verdade, mas algo dentro de Niel se quebrou. Eles não deveriam protegê-la? Então por que a mandar para aquele inferno? O internato Villan que deveria ser um lugar para jovens bilionários "pensar sobre sua conduta", na verdade era um reformatório onde eles respondiam por seus crimes e a verdade era que Niel estava ali por tentar se defender quando sua família tentou usá-la sem nenhum pudor. • A V I S O I M P O R T A N T E • Essa obra contém diversos gatilhos relacionados a abuso infantil, abuso s****l, abuso psicológico, tortura e relacionamentos abusivos em meio familiar. A obra também relata vício com drogas, violência e imprudência na adolescência. • Não, não romantizamos nenhum dos fatores acima, e não pretendemos. Essa obra deve conter a cura dos personagens e o seu processo de amadurecimento e não a dependência ou o romantismo em cima de um problema sério.
Quando se escreve grandes histórias de amor, nunca se espera que a dor continue ali. Os grandes heróis e as donzelas, sempre superam suas dores ao encontrarem o amor de sua vida, como se mágica acontecesse e todas as cicatrizes e machucados, simplesmente desaparecessem. Nunca se espera um final onde o amor fracasse, ou as dores permaneçam. Talvez, essa seja apenas um reflexo da verdade. Ninguém quer lidar com a sua dor. Então... mesmo o amor não está livre do egoísmo humano? Que irônico. Enquanto Beerin e Renriel se apaixonavam, um assassino os observava com um sorriso. “A capitã pirata que se apaixonou pelo noivo do inverno... tão dramático”. O assassino não pode deixar de pensar no qual bom seria uma peça com tal título. Como ele deveria chamar? Princesa..., uma doce princesa que se apaixonou por uma pirata. Que nome eu daria? Ele se perguntou. Ah! Seus olhos brilharam na mesma intensidade que as estrelas, quando o rosto de Beerin se iluminou e em seus olhos bicolores, Cam pode ver as ondas do mar. Sim... Seria um bom nome. Princesa do mar... Talvez, se Beerin ou Renriel tivessem consciência dos olhos de Cam, seus corações não se sentissem tão agitados, seus sorrisos não se tornassem tão brilhantes, mas para o assassino, que apenas via morte e sangue, aquela era uma cena para se guardar. Afinal, grandes amores levavam a grandes tragédias e Cameron m*l podia esperar para saber... qual a grande tragédia surgiria dessa história de amor.
Quando se conta uma história, ela costuma terminar com um final feliz e pessoas que no fim, estão gratas por sua dor, mas deixa eu te contar um segredo: esse não é o meu caso. Quem conta a história é sempre aquele que venceu a guerra e aos seus olhos, todos os atos são justificáveis. Bom, agora é a hora de um efeito colateral contar a sua versão da história. Então... se prepare, porque eu não pretendo amenizar os fatos e esses merdas me tiraram tudo pelo seu precioso, felizes para sempre.
Era seu fim. Não um fim comum, não o fim que ela esperava ter, apenas um fim. Um fim medíocre para alguém que viveu de forma medíocre. Ela só queria finalmente não precisar mais ouvir nada, sentir nada. Só desejava o vazio, fosse para ser consumida ou para consumir. Então — Hey, sweetie... não acha que está exagerando? Ele era superior à beleza, ao desejo mortal. Ele era a tentação, a personificação do m*l que os mortais tanto temiam. Era um demônio. — Por que não? — foi o que ela perguntou para si mesma. Não havia ali mais nada para se perder.
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